Dividida em cinco setores, a instalação tem uma área com recepção principal, garagens e as quadras de tênis em cadeira de rodas; a segunda parte tem um ginásio para treinos de vôlei, basquete, rúgbi e futebol de 5; chegando no terceiro espaço encontra-se o parque aquático; já no setor quatro fica o ginásio para judô, esgrima, bocha, goalball, tênis de mesa e futebol de 7; e a quinta parte engloba o centro de pesquisa e medicina do esporte, áreas de fitness e de ensino, além de uma pista de atletismo.
No complexo ainda existe um centro residencial, com capacidade de 282 pessoas, onde terá refeitório, sala de estar, sala de TV, governança, lavanderia e sala de reuniões. A área chamada de Casa E3, destinada à área administrativa e de apoio do parque, também passa por reformas.
O Centro Paraolímpico está localizado no Parque Estadual do Ipiranga e será usado pela delegação paraolímpica brasileira para treinamento, competições e intercâmbios com outras seleções. Os investimentos no local foram feitos através do PAC, Programa de Aceleração do Crescimento, no valor de R$264,7 milhões. Este montante é dividido entre R$145 milhões do governo federal e R$119,7 milhões do governo do estado de São Paulo. Ainda foi feito um investimento de R$ 24 milhões para equipamentos (R$ 20 milhões federais e R$ 4 milhões estaduais).
A inauguração do complexo, que está está sob administração da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, de São Paulo, com parceria do Comitê Paralímpico Brasileiro, está prevista para acontecer ainda este ano. O local é parte da Rede Nacional de Treinamento, que o Ministério do Esporte está configurando a partir das oportunidades criadas pelos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. A instalação, que está sendo construída desde dezembro de 2013, promete ser o principal centro de excelência do Brasil e da América Latina para o esporte paraolímpico.
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