De acordo com Marcus Vinícius Freire, superintendente executivo de Esportes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), ocorreram mais de 20 casos até agora, envolvendo atletas dos saltos ornamentais, hipismo e outras modalidades. "Está acontecendo direto, como acontece sempre. As malas são fáceis de serem identificadas, tem faixas verdes e amarelas grandes. Já acionamos a Polícia Federal e estão fazendo uma operação especial para ficar de olho", explicou.
De acordo com a assessoria de imprensa do aeroporto de Guarulhos, a companhia aérea é responsável pela proteção das bagagens desde a entrega das malas no check-in até a restituição para o passageiro na chegada ao destino. Além disso, toda a operação é coordenada pelo transportador aéreo por funcionários diretos ou terceirizados. E alerta que, em casos de danos ou furtos de itens nas malas, o proprietário deve acionar imediatamente a companhia pela qual viaja para que sejam iniciadas as medidas cabíveis.
O COB tem alguns materiais para reposição, mas se os furtos persistirem pode não ser o suficiente. Neste cenário, a entidade tem recomendado aos atletas que plastifiquem suas malas no aeroporto e que coloquem o uniforme para competição dentro da mala de mão. "Não adianta pedir dinheiro, a gente precisa do uniforme. Não dá para sair e comprar um igual", concluiu Freire.
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