- Onze depois, gente. Eu esperei muito por esse dia, cheguei a não acreditar nele muitas vezes. Eu pensei que poderia ser um fardo que eu iria carregar para o resto da vida. Ter ficado com o bronze foi muito bom, mas poderia até ficar em oitavo ou nadar a final B, pois o que eu queria mesmo é nadar abaixo de 4m40s00 nessa prova. Quando bati a mão, eu pensei que finalmente eu consegui abaixar - comentou Joanna, que dividiu o pódio com a americana Leverenz (4m35s46) e a canadense Pickrem (4m38s03).
Essa é a segunda medalha de Joanna no Pan de Toronto. Ela conquistou o bronze nos 200m borboleta na terça-feira, mesmo dia em que o namorado dela, o judoca Luciano Corrêa, ganhou a medalha de ouro no peso-meio-pesado (100kg). Agora, a pernambucana quer recuperar o recorde sul-americano, que é da argentina Georgina Bardach (4m37s51).
- Agora, eu vou em busca do recorde sul-americano e estou bem mais empolgada para o futuro. Estou melhor colocada no ranking mundial.
0 comentários:
Postar um comentário