Faltam 339 dias para o início das Olimpíadas do Rio 2016 e, neste momento, os brasileiros estão em plena movimentação em busca de classificação para o maior evento esportivo do mundo. No ciclismo, a situação não é diferente, e as pretensões da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) são altas querendo garantir a participação dos atletas, mas falar de medalhas acaba funcionando como algo possível, mas nada de garantias.
O presidente da confederação, José Luís Vasconcelos atualmente afirma está preocupado com os atletas que estão representando o Brasil nesse ano pré-olímpico. O primeiro ponto é fazer a classificação deles. Mesmo sendo país-sede, o Brasil não tem vaga garantida para todas as equipes, mas, em caso de não classificação, a nação pode ter a regalia de ganhar uma vaga em algumas disciplinas olímpicas.
- Hoje pretendemos classificar o ciclismo de pista, e estamos trabalhando fortemente para classificar os velocistas. Na categoria mountain bike, queremos classificar um na categoria masculino e um no feminino. Na categoria estrada, o número máximo de três no masculino e três no feminino. No ciclismo BMX, seria uma vaga para cada um – contou o presidente.José Luis Vasconcelos afirmou que o BMX tem as melhores chances. Atualmente o Brasil contra com Raiza Goulão como a número 18 do ranking mundial, e Henrique Avancini é o atual número 21 no masculino. Apesar dos bons resultados, não existem garantias de medalhas nas disciplinas do ciclismo que, além do ciclismo BMX e ciclismo de pista, ainda conta com o ciclismo de estrada.
- Não tem como prometer nada. Nossos atletas estão empenhados. Na pista, só em participar será uma grande vitória. É a primeira vez que o país entrará em uma olimpíada no ciclismo de pista, mas dizer que temos alguma coisa garantido, nós não temos – disse.
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